PARTICIPE DE NOSSAS AÇÕES TRANFORME E SUA CONTRIBUIÇÃO EM UMA AÇÃO SOCIAL - DOE QUALQUER VALOR

CONTRIBUA: 9314 ITAU - 08341 2 NUMERO DA CONTA CORRENTE - deposite qualquer valor

FAÇA UM GESTO DE CARINHO E GENEROSIDADE DEPOSITE EM NOSSA CONTA CORRENTE ITAU AG; 9314 C/C 08341 2

CONTRIBUA QUALQUER VALOR PAG SEGURO UOL OU PELA AG: 9314 CONTA 08341 2 BANCO ITAU

domingo, 26 de fevereiro de 2012

distribuição de medicamentos - Rio Grande do Norte gastou R$ 18 milhões em 2010

Ponteio // Dívida estadual



O pesado ônus com a distribuição de medicamentos já não pode ser dividido com a União. Pelo menos nas ações judiciais onde os entes públicos estaduais forem o primeiro demandado. Assim decidiu o Superior Tribunal de Justiça (STJ). Os advogados públicos (procuradores estaduais) entendem ser possível o chamamento da União nos processos em que cidadãos solicitam o fornecimento de medicamentos. Os representantes do Ministério Público em alguns estados também atuam no mesmo sentido, mas surgiram divergências quanto à solidariedade prevista no Código de Processo Civil quando a dívida é comum. Agora o STJ entendeu não ser adequada a convocação da União para dividir a pesada conta do fornecimento de remédios em ações judiciais. Os governos estaduais devem cumprir a obrigação concorrente fixada na Constituição Federal e, se for o caso, que busquem judicialmente o ressarcimento junto ao governo federal. Essa conta desmantela qualquer orçamento público. São 240 mil processos em andamento em apenas 39 dos 91 tribunais brasileiros. Segundo o secretário estadual de Saúde, médico Domício Arruda, somente com a aquisição de medicamentos pela via judicial o Rio Grande do Norte gastou R$ 18 milhões em 2010 e nos seis primeiros meses do ano passado a conta chegava a R$ 8,5 milhões, além da despesa mensal com medicamentos distribuídos pela Unicat, uma obrigação financeira da ordem de R$ 3 milhões.

Cirurgia plástica genital é uma alternativa cada vez mais procurada para melhorar a satisfação e vencer traumas

Para superar a vergonha mais íntima
Cirurgia plástica genital é uma alternativa cada vez mais procurada para melhorar a satisfação e vencer traumas


Erta Souza // ertasouza.rn@dabr.com.br
A evolução dos serviços médicos e procedimentos estéticos que buscam o bem estar não encontram fronteiras além do desejo por um corpo que satisfaça. No rol existente de intervenções e tratamentos em busca da beleza ou de intervenções corretivas, têm crescido a procura de mulheres por cirurgias plásticas ou procedimentos embelezadores íntimos. A intervenção médica tem sido cada vez mais utilizada para alterar características da região genital, seja para corrigir problemas de nascença ou adquiridos após parto ou com a velhice, proporcionando um recomeço para mulheres que têm a vida íntima afetada por se acharem "fora do padrão".


Fernando Lopes/CB/D.A Press
Com o fato de não estar mais insatisfeita com o corpo, a mulher que passa por um procedimento estético íntimo começa uma vida nova seja ao lado de seu antigo parceiro, devido à volta da autoestima, ou torna-se mais confiante para iniciar um relacionamento. "Tudo melhora: desde o relacionamento com o parceiro à atividade sexual, porque a mulher se sente bem com ela mesma até no simples fato de se olhar no espelho", assegura a ginecologista Gleisse Aguiar.

Os procedimentos, cuja procura é crescente, podem ser realizados em mulheres jovens, adultas e idosas e, na maioria dos casos, não têm contra-indicação. Entre as possibilidades oferecidas pela estética íntima, estão cirurgias para reduzir o tamanho dos pequenos e grandes lábios, monte de vênus ou clareamento da área genital. Entre as principais modificações na genitália feminina que podem vir com a velhice estão a redução da elasticidade da pele, diminuição da hidratação dérmica, escurecimento e pigmentação da pela na região genital e partes internas da coxa e virilhas, além de redução da gordura subcutânea.

Embora ainda seja pouco propagada dentro dos lares brasileiros, a estética íntima feminina ganhou uma importante aliada: a tecnologia. Isso porque apesar do tabu que ronda milhares de famílias quando o assunto está relacionado ao sexo, as pessoas que se sentem constrangidas com alguma modificação imposta pelo envelhecimento do corpo ou pelas alterações funcionais contam com páginas na internet em que é possível interagir com outras pacientes que apresentam as mesmas queixas e conversar sobre o assunto.

Em uma página de relacionamento onde o tema é debatido entre várias mulheres, a comerciante Tânia (nome fictício), de 43 anos, contou que decidiu fazer o procedimento para reduzir os pequenos lábios após conversar com sua ginecologista. A médica informou a paciente que o procedimento era simples e se tratava de uma ninfoplastia. "O atrito com a calcinha e o absorvente era muito ruim e eu tinha vergonha de ficar nua, inclusive, na frente das minhas filhas, porque era muito constrangedor", lembra.

Além da vergonha das filhas, Tânia sofreu durante anos nas relações sexuais com o marido. Mesmo consciente de que o marido não reclamava, ela se sentia incomodada com o corpo. "Esse aumento acabava atrapalhando na hora da penetração, embora meu marido não reclamasse. Hoje, depois de alguns anos, tenho certeza quefiz a melhor coisa que poderia ter feito. Me sinto bem comigo mesma", desabafa.

Além das reclamações e sugestões postadas no mundo virtual, o avanço da tecnologia beneficia pessoas que sofrem com alterações em sua genitália, pois proporciona a evolução de procedimentos utilizados para sanar ou minimizar as alterações na vulva ou virilha, por exemplo, com alternativas menos doloridas e com uma recuperação mais rápida.

lamentamos derrubada do prédio onde nasceu a umbanda do Brasil

  lamentamos  derrubada do prédio onde nasceu a umbanda do Brasil


lamentamos a demolição da casa centenária localizada na Rua Floriano Peixoto, em Neves, São Gonçalo (Rio de Janeiro). Ali nasceu, em 1908, o mais antigo terreiro de umbanda do país, de Zélio de Moraes. O descaso com a história e simbologia das religiões de matrizes africanas revela o alcance do racismo mais de 120 anos depois da abolição da escravidão - e mais de 100 anos depois do nascimento da umbanda.


Declaração de Salvador não refletiu a importância de LGBT no Afro XXI

Declaração de Salvador não refletiu a importância de LGBT no Afro XXI

A Rede Nacional de Negras e Negros LGBT (Rede Afro LGBT) participou do Afro XXI – Encontro Ibero-Americano do Ano Internacional dos Afro-Descendentes na cidade de Salvador nos dias 15 a 19 de novembro, com o intuito de fortalecer o enfrentamento do racismo e da homofobia.

Desde o encontro preparatório, que ocorreu em Brasília, a Rede tentou assegurar na Declaração de Salvador a inclusão dos Princípios de Yogyakarta enquanto marco legal da legislação internacional, mas o texto não foi mantido na proposta consensuada entre as representações do movimento negro da América Latina e do Caribe. Na plenária final do Fórum da Sociedade Civil Latino-Americana, retomamos o debate e conseguimos reincluir o reconhecimento de lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, transgêneros e intersex. Ainda assim, o texto apresentado aos chefes de Estado apenas falou dos recortes da orientação sexual e identidade de gênero, sem visibilizar identidades (a despeito de ter sido aprovado em plenária). A declaração dos chefes de Estado não chegou sequer a essa simples citação.

A carta do movimento social e a declaração de Salvador não refletem o papel que LGBT negras e negros do Brasil tiveram no Afro XXI. Chegamos ao evento com uma carta apontando a necessidade de o movimento negro reconhecer sujeitos LGBT e assumir a luta contra a homofobia, a lesbofobia e a transfobia. Aprovamos também uma moção de repúdio contra o assassinato de LGBT no Brasil. O reconhecimento veio das ialorixás, intelectuais negras e lideranças do movimento negro da América Latina. Mais do que numerosa, a representação LGBT estava unificada, era representativa e pautou a agenda do movimento negro no argumento político, e não na disputa por espaço.

Isso fez a diferença até certo ponto. Assim como no movimento LGBT, a Rede Afro percebeu que é preciso rediscutir a estratégia: por mais justa que seja a agenda, ela só se tornará central quando for impossível não fazê-lo.

MIDIAS SOCIAIS COMPARTILHA...

Gostou? Compartilhe !!!

Postagens populares

visitantes diariamente na REDE MANDACARURN