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sábado, 30 de julho de 2011

Cannibalism - Tribe - BBC

Mulheres Africanas 31 de Julho de 1962,



Luanda - Assinala-se domingo, 31 de Julho, o Dia da Mulher Africana, consagrado a reflexão do papel da

classe feminina de África na sociedade.
A data foi instituída a 31 de Julho de 1962, em Dar-Es-Salaam, Tanzânia, por 14 países e oito movimentos de libertação nacional, na Conferência das Mulheres Africanas.
Atualmente, a data continua a ser lembrada, pois, no continente africano, o panorama da mulher continua trágico, apesar de pouco a pouco começarem a aceder a uma independência
económica e a cargos de decisão e de poder.
As mulheres africanas, em muitos países, encontram-se, muitas vezes, em situações de dependência psicológica dos seus maridos ou companheiros, devido à estereótipos ancestrais que só serão passíveis de serem debelados com o passar de mais algumas gerações.
Nas camadas mais desfavorecidas, as mulheres são duplamente sacrificadas, porque, para além das suas profissões, tem que prover, quase sempre sós, ao cuidado da casa e dos filhos, quando não enfrentam, acrescidamente, muitas vezes em silêncio, a violência doméstica.
Durante séculos, o papel da mulher africana incidiu sobretudo na sua função de mãe, esposa e dona de casa. Ao homem estava destinado um trabalho remunerado no exterior do núcleo familiar.
Com a descolonização de África, na segunda metade do século XX, muitas mulheres passaram a exercer atividade laboral, embora auferindo uma remuneração inferior a do homem. Reagindo contra essa discriminação, as mulheres encetaram diversas formas de luta.
Hoje, as mulheres estão integradas em todos os ramos profissionais, mesmo naqueles que, ainda há bem pouco tempo, apenas eram atribuídos aos homens, nomeadamente a intervenção em operações militares de alto risco.
É preciso que o homem esqueça os preconceitos, encare a mulher de igual para igual em todas as circunstâncias, quer no interior do seu lar, quer no seu local de trabalho.
Quando todos assim procedermos, não haverá mais necessidade de um dia dedicado à mulher africana.
Em Angola, as mulheres são, cada vez mais, chamadas a assumirem o seu papel na sociedade, incluindo na governação ou no seio familiar.

Fonte e foto: ANGOP

seminário Alfabetização: evidências científicas internacionais sobre o que melhor funciona.

O mais grave problema da educação brasileira ainda é sua incapacidade de alfabetizar as crianças nos primeiros anos de escola, comprometendo todo o seu desempenho acadêmico posterior. A última Prova Brasil mostra que 40% dos alunos do 5º ano não consegue ler e que cerca de 70% não entende o que lê. A situação é ainda pior na região Norte e Nordeste.

Com o objetivo de promover o debate e a implementação de práticas mais eficientes, o Instituto Alfa e Beto (IAB), em parceria com a Secretaria Estadual de Educação do Rio Grande do Norte (SEEC), promove dia 9 de agosto o

O evento será realizado no auditório Angelica Moura, na Seec, Centro Administrativo do RN.

O encontro traz dois especialistas que há anos pesquisam e estudam, em distintos países, os resultados de várias metodologias usadas para alfabetizar: a brasileira Tatiana Pollo - com experiência nos EUA e Brasil - e o professor emérito da Universidade Livre de Bruxelas, José Morais - que tem estudos realizados na França, Bélgica, Portugal e Brasil.

Voltado para educadores, o seminário é desdobramento de dois grandes simpósios científicos realizados em São Paulo, que reuniram cerca de 50 palestrantes de seis países. As principais conclusões desses encontros foram que a teoria construtivista, que inspira toda a educação brasileira, não é comprovada pelos estudos científicos feitos em diversos países ao longo dos últimos vinte anos. As pesquisas, ao contrário, mostram a importância do desenvolvimento da consciência fonológica (perceber como as palavras se dividem em diferentes sons) e da capacidade de relacionar as letras aos sons correspondentes para uma alfabetização rápida e eficaz das crianças. Também mostram que a maioria dos estudantes não passa pelas fases previstas pelo construtivismo ao aprender a ler.

Serviço

Alfabetização:

Evidências científicas internacionais

sobre o que melhor funciona

Data: 9/08/2011

Horário: 9h às 12h

Local: Auditório Angélica Moura - Secretaria Estadual de Educação e Cultura

BR 101 Km 0 - Lagoa Nova - Natal - RN

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